Nunca me esqueci de ti
Bato a porta devagar,
Olho só mais uma vez
Como é tão bonita esta avenida...
É o cais. Flor do cais:
Águas mansas e a nudez
Frágil como as asas de uma vida
É o riso, é a lágrima
A expressão incontrolada
Não podia ser de outra maneira
É a sorte, é a sina
Uma mão cheia de nada
E o mundo à cabeceira
Mas nunca
Me esqueci de ti
Tudo muda, tudo parte
Tudo tem o seu avesso.
Frágil a memória da paixão...
É a lua. Fim da tarde
É a brisa onde adormeço
Quente como a tua mão
Mas nunca
Me esqueci de ti
Rui Veloso
Uma mão cheia de nada
E o mundo à cabeceira
é este o espirito...
bjs Numenesse
Posted by
Anónimo |
quinta-feira, 07 julho, 2005
e viva ás super mulheres!! lolol... =) ta mt giro realmente! ja reparei k tb viste xutos na moita... eu tb. fica bem, um abraço ;)
Posted by
Sam |
sexta-feira, 08 julho, 2005