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Deixa-te Ficar Na Minha Casa

Tenho livros e papeis espalhados pelo chão.
A poeira duma vida deve ter algum sentido:
Uma pista, um sinal de qualquer recordação,
Uma frase onde te encontre e me deixe comovido.

Guardo na palma da mão o calor dos objectos
Com as datas e locais, por que brincas, por que ri
E depois o arrepio, a memória dos afectos

Mmmmmm Que me deixa mais feliz.

Deixa-te ficar na minha casa.
Há janelas que tu não abriste.
O luar espera por ti
Quando for a maré vasa.

E ainda tens que me dizer
Porque é que nunca partiste...

Está na mesma esse jardim com vista sobre a cidade
Onde fazia de conta que escapava do presente,
Qualquer coisa que ficou que é da nossa eternidade.

Mmmmmmm Afinal, eternamente.

Deixa-te ficar na minha casa.
Há janelas que tu não abriste.
Deixa-te ficar na minha casa.
Há janelas que tu não abriste.

O luar espera por ti
Quando for a maré vasa.
E ainda tens que me dizer
Porque é que nunca partiste...

Nunca parti porque o meu coração está aqui... Obrigado pelo comentário no momentos de vida. SObre o que escreveste quero dizer-te que não temas a morte. Já vivemos outras vidas só que não nos lembramos. Mas por vezes parece que já conhecemos algumas pessoas, alguns lugares... Mas cada vida é para viver intensamente, no respeito pelos outros e fazendo a nós mesmos, diariamente, a pergunta: Como posso ser uma pessoa melhor? bjs e Bom domingo. António

Ola!
Aceitei o teu convite e vim visitar a tua casa nova...
Gostei!
Posso voltar??
;)
Bjs

O Turista - http://turistar.blogspot.com/

Bela escolha...fizeste lembrar vários momentos...brigado...beijos!!! Numenesse

É sempre bom saber que há muitos amantes de poesia, tal como eu...

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